Temos sempre a outra face da moeda, mas com igual valor, não é? Tenho evitado escrever nos blogs porque acho que o meu discurso anda muito negro, derivado de tudo o mais...também o tempo, como sabes, não é muito.
Por isso, assim que lancei posts novos nas Teias vim logo até aqui. Ainda falta no Chá das Três. Talvez mais daqui a pouco.Só tenho medo é do discurso.
Um beijinho extra large. O Márcio diz que temos de ter uma reunião. Quando é que o Luís pode? Um Domingo? Próximo ou a seguir? :)
Eu sei dos teus motivos e estou certa de que do outro lado também te compreenderão. Quanto ao teu discurso, parece-me sempre belo, ainda que sombrio e caótico. Afinal todas as manifestações de ou da alma são válidas... Pelo menos para mim... E nem de propósito... Ontem, enquanto pesquisava sobre as estações do metropolitano de Lisboa, descobri esta frase de Nietzsche:
"É preciso muito caos interior para poder parir uma estrela que dança."
Nem só o caos gera estrelas, no entanto não deixo de concordar com o filósofo: considero-o um óptimo contributo para o acto criativo. E quem sabe... talvez só ele gere estrelas que dançam. Portanto, amiga... Mãos à obra!
Sim, no próximo domingo, dia 14. No dia 21 não podemos. Um almoço ou jantar deste lado? Pode ser?
Gostei dessa frase de Nietzsche. Dava um bom post com uma imagem adequada: excelente! Pensa nisso...e com uma BSO à maneira! ;) É verdade, do caos e do estado bruto limam-se e retiram-se as impurezas e fica algo fascinante...como as estrelas que dançam...lindo!
Olha, o Márcio trabalha. No próximo Domingo venham cá vocês de tarde. Ou jantar. Que dizem? É que ele só chega a casa a partir das três, mais ou menos.
Nada se perde, tudo se transforma... com a luz do sol perdem-se as coisas óbvias e abrem-se os caminhos para as coisas obscuras, submersas nos locais mais recônditos da mente, o nosso verdadeiro tesouro...
6 comentários:
Perde-se luz...
Perde-se o sol em cada noite, mas a lua mostra-nos o brilho das estrelas...
Só assim as podemos ver.
Tinha saudades de te ver aqui.
Beijos grandes
Temos sempre a outra face da moeda, mas com igual valor, não é?
Tenho evitado escrever nos blogs porque acho que o meu discurso anda muito negro, derivado de tudo o mais...também o tempo, como sabes, não é muito.
Por isso, assim que lancei posts novos nas Teias vim logo até aqui. Ainda falta no Chá das Três. Talvez mais daqui a pouco.Só tenho medo é do discurso.
Um beijinho extra large. O Márcio diz que temos de ter uma reunião. Quando é que o Luís pode? Um Domingo? Próximo ou a seguir? :)
Eu sei dos teus motivos e estou certa de que do outro lado também te compreenderão.
Quanto ao teu discurso, parece-me sempre belo, ainda que sombrio e caótico. Afinal todas as manifestações de ou da alma são válidas... Pelo menos para mim...
E nem de propósito... Ontem, enquanto pesquisava sobre as estações do metropolitano de Lisboa, descobri esta frase de Nietzsche:
"É preciso muito caos interior para poder parir uma estrela que dança."
Nem só o caos gera estrelas, no entanto não deixo de concordar com o filósofo: considero-o um óptimo contributo para o acto criativo. E quem sabe... talvez só ele gere estrelas que dançam. Portanto, amiga... Mãos à obra!
Sim, no próximo domingo, dia 14. No dia 21 não podemos. Um almoço ou jantar deste lado? Pode ser?
Gostei dessa frase de Nietzsche. Dava um bom post com uma imagem adequada: excelente! Pensa nisso...e com uma BSO à maneira! ;)
É verdade, do caos e do estado bruto limam-se e retiram-se as impurezas e fica algo fascinante...como as estrelas que dançam...lindo!
Olha, o Márcio trabalha. No próximo Domingo venham cá vocês de tarde. Ou jantar. Que dizem? É que ele só chega a casa a partir das três, mais ou menos.
Beijinhos grandes.
Ok, vou pensar... Eu trato do post, tu tratas da BSO. ;) Isto depois desta fase final de avaliações.
Tudo bem... Nós vamos aí ter. Combinamos a hora depois.
Beijinhos grandes.
Nada se perde, tudo se transforma... com a luz do sol perdem-se as coisas óbvias e abrem-se os caminhos para as coisas obscuras, submersas nos locais mais recônditos da mente, o nosso verdadeiro tesouro...
Beijos!
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